Sábados inteiros, como fruta no pé
vi face a face, dos sorrisos
nos velhos sábados de junho
cantei os poemas dos adormecidos
e talvez enterrei os velhos amores de abril
e aqui vos falais
esquecer-te foi fácil
tão fácil quanto respirar
e nestes versos que serão esquecidos
te dedico o lamento final
não me beijes como nos sábados de junho
nem te declares pra mim
pois as piores lamentações
são aquelas que você não consegue ver
só sentir
e sentir é uma merda
vomitei as tripas e vísceras
desejei você aqui
pra comer meus restos
coragem a minha escrever o melhor poema de amor
com todo meu amor de antes
mas a liberdade desse amor doentio
me dá vontade de sorrir
Ps: vomite suas palavras em mim, vomite elas no mundo deixem saber que todo amor que sente, sentiu, serviu de algo inspirador.
vi face a face, dos sorrisos
nos velhos sábados de junho
cantei os poemas dos adormecidos
e talvez enterrei os velhos amores de abril
e aqui vos falais
esquecer-te foi fácil
tão fácil quanto respirar
e nestes versos que serão esquecidos
te dedico o lamento final
não me beijes como nos sábados de junho
nem te declares pra mim
pois as piores lamentações
são aquelas que você não consegue ver
só sentir
e sentir é uma merda
vomitei as tripas e vísceras
desejei você aqui
pra comer meus restos
coragem a minha escrever o melhor poema de amor
com todo meu amor de antes
mas a liberdade desse amor doentio
me dá vontade de sorrir
Ps: vomite suas palavras em mim, vomite elas no mundo deixem saber que todo amor que sente, sentiu, serviu de algo inspirador.
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