segunda-feira, 12 de março de 2012


Um tempo preciso, em um dia calmo de nuvens carregadas, estranhas, prontas para derramar sua ira, não tormenta, não viril, nem tão pouco devassa, apenas para passar, aquele sentimento de revolta;
Um tenso momento de desespero, abandono, frio de solidão repentina, apenas tentando se refugiar de tudo e de todos, com um desejo propício...se libertar.


5 comentários:

  1. o tempo para se libertar, aquele segundo que centelha vida!

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  2. Certo de que essa nuvem
    tem na leveza da forma
    suspensa e prateada
    a sua aquivalência
    a massa
    de água
    que transborda
    anunciada pelos ventos e clarões
    fagulhas de luz
    cristais em gotas
    ...de liberdade.

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  3. Bela nuvem...
    um carinhoso abraço, Sayuri!

    ( http://bestiariovirtual.blogspot.com/)

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  4. se libertar.....melancolia da e passa


    otima abordagem sobre a sensação de estar só

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  5. Com cereteza Okamoto! Entretanto, aprendo que mesmo quando abre-se para o certo, este pode vestir-se de uma nova roupagem. Com isso, simplifico, que o certo nos prega peças. E precisamos estar preparados quanto a isso, caso contrário, vamos à queda.

    Precisamos minha cara Sayuri, aprender abrir o coração primeiro para nós. Pois temos dificuldade de nos olharmos por dentro, e não desenvolvemos o porto dos olhos. Enfim, se temos esse olhar, o outro, que nós é imperfeito como nós, será sempre: o porto dos seus olhos.

    Abração!

    Priscila Cáliga

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Tentando entender...

 Talvez todos nós estejamos perdidos nesse mundo louco e hostil. Talvez todos ainda estejamos em busca constante do final feliz ideal. Talve...